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Alyne da Silva Pimentel Teixeira. Presente!

Alyne tinha 28 anos, era casada, mãe de uma criança de 5 anos e estava no sexto mês de gestação. Uma vida toda pela frente que foi abreviada pelo atendimento inadequado recebido na Casa de Saúde Nossa Senhora da Glória em Belford Roxo, no Estado do Rio de Janeiro.

  • Em 11/11/2002, Alyne da Silva Pimentel Teixeira, de 28 anos, casada, mãe de uma criança de 5 anos e grávida de 6 meses se sente mal e procura o serviço de saúde.
  • É atendida na Casa de Saúde Nossa Senhora da Glória. Receitaram um remédio e dispensam Alyne.
  • 2 dias depois ela retorna ao serviço de saúde em estado pior.
  • 13/11/2002 ela aguarda por mais de 7 horas para ser atendida. Um parto é induzido para a retirada do feto já morto.
  • A família não pode ver Alyne.
  • Em 15/11/2002 Finalmente a família é autorizada a visitar Alyne.
  • Ela está pior, desorientada e não consegue ser transferida para outro hospital por falta de ambulância.
  • 16/11/2002. A transferência é realizada para o Hospital Geral de Nova Iguaçu/RJ. O quadro segue grave.
  • ALYNE MORRE. A família reage e exige justiça. Uma série de evidências levam a conclusão de que Alyne foi vítima de mau atendimento.
  • 2011. O Estado Brasileiro é responsabilizado pela morte de Alyne. O caso se torna emblemático.
  • 2018. Alyne nunca voltará.
  • Sua família nunca foi indenizada.

Alyne entra para a estatística como mais um caso de morte materna – uma morte evitável.

 

 

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